Cap 49 Cena 11 - Luana (Gabriela Loran)

Embaixadora da L’Oréal Paris, a carioca de São Gonçalo comemora a reviravolta na trama, que vai se desenvolver nos próximos capítulos, após Clarice (Taís Araújo) acordar

Uma das mais relevantes vozes sobre a diversidade na internet e porta-voz do movimento de mulheres trans no Brasil, a atriz, modelo, youtuber e criadora de conteúdo, Gabriela Loran, de 29 anos, comemora a nova fase da sua personagem Luana em “Cara e Coragem”. Nas últimas semanas, o público acompanhou o desenrolar do plot twist da trama: Clarice, personagem de Taís Araújo, está viva e acordou. E Luana estava escondendo a empresária todo este tempo.

“Recebi a notícia por meio da Natália Grimberg, diretora da novela. Ela me chamou para conversar e me contou o que aconteceria. Crescer numa novela, sem dúvidas, é muito importante porque denota o meu potencial enquanto atriz. É uma reviravolta não só para a trama, mas para a minha história pessoal também. Receber a notícia de que fui escolhida para ser essa personagem que vai viver uma reviravolta junto com a protagonista é incrível. Estamos falando de Taís Araújo, né? Que eu cresci assistindo na televisão. Hoje, estou atuando ao lado dela. Isso enche meu coração de orgulho, de felicidade e de gratidão”, afirma a carioca, nascida em São Gonçalo.

No ar também na segunda temporada de “Arcanjo Renegado” como a Giovana e prestes a estrear na série “Novela”, do Porta dos Fundos” como uma jornalista fofoqueira, Gabriela se prepara para mais revelações nos próximos dias em “Cara e Coragem”.

“O público pode esperar fortes emoções, muita parceria, pode esperar que a Luana vai mostrar quem ela realmente era e quem ela foi esse tempo inteiro: uma guardiã. A Luana é uma grande guardiã”, diz.

Buscando ainda quebrar preconceitos na televisão em relação à presença de pessoas trans nas mais diversas posições profissionais, Gabriela Loran também sonha em interpretar uma personagem protagonista:

“Estou preparada. Porque nós, pessoas trans, estamos preparadas para esse protagonismo, sim! E esse protagonismo precisa acontecer o mais rápido possível, porque é justamente o que vai contrapor todo esse preconceito”, conclui.

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By Tayliny Silva

Historiadora e publicitária que esta se descobrindo nerd e gamer. Socio fundadora do Negócios Tech.

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